domingo, 30 de maio de 2010

• EXPLOSÃO x VELOCIDADE




Explosões



Uma explosão é um processo caracterizado por súbito aumento de volume e grande liberação de energia, geralmente acompanhado por altas temperaturas e produção de gases. Uma explosão provoca ondas de pressão ao redor do local onde ocorre. Explosões são classificadas de acordo com essas ondas: em caso de ondas subsônicas, tem-se uma deflagração, em caso de ondas supersônicas (ondas de choque), tem-se uma detonação.
Os explosivos artificiais mais comuns são os explosivos químicos, que se decompõem através de violentas reações de oxidação e produzem grandes quantidades de gás e calor.

Etimologia



Os romanos empregavam o substantivo ‘explosio, -onis’para designar o ato de expulsar ruidosamente uma pessoa, derivado do verbo ‘explodere’, expulsar ruidosamente. Cícero usou também este verbo com o sentido de rechaçar, desaprovar ruidosamente. ‘Explodere’ é derivado de ‘plaudere’(aplaudir, golpear, dar golpes com os pés na dança, romper as ondas ao nadar). Ao se antepor o prefixo ‘ex-‘ (para fora), se expressa a idéia de golpear para fora.
Por extensão, atribuiu-se em nossa língua o sentido adicional de ‘estalar’ e em fins do século XIX surgiu ‘explosivo’ como nome do artefato que estala.


Mecanismo de uma explosão

A explosão inicia-se quando um estímulo exterior provoca um aumento de energia cinética no explosivo, levando à quebra das ligações das moléculas afetadas, provocando a sua decomposição e consequente libertação de energia, propagando o efeito às moléculas adjacentes, provocando o efeito de ‘'Reação em Cadeia’’. A propagação no interior do explosivo dá-se por reacção em cadeia da decomposição das moléculas, libertando energia que vai gerar a decomposição das suas vizinhas. A frente desta propagação tem o nome de onda explosiva’’, sendo a velocidade desta mais ou menos constante no explosivo e característica do mesmo, mas podendo ser alterada por diversos factores, inclusivé a energia cinética inicial aplicada. Atingindo a superfície do explosivo, esta energia é libertada para o meio envolvente do explosivo, criando, entre outros efeitos, um aumento da pressão pelo aumento brusco da quantidade de gases, criando uma ‘’onda de choque’’, ondulatória e com propagação radial e centrífuga, decrescendo a sua velocidade a partir do ponto de explosão.



Efeitos dos explosivos



Os efeitos das explosões dividem-se em: fisiológicos, térmicos e mecânicos. Os efeitos fisiológicos são os que afectam os indivíduos ao nível de olhos, tímpanos, pulmões, coração, etc. Os efeitos térmicos provêm do aumento de temperatura provocado pela libertação de energia. Os efeitos mecânicos traduzem-se na deslocação de materiais, por arrastamento ou por destruição.


Explosões por simpatia dão-se quando um explosivo é atingido pela onda de choque que provoque um aumento de energia cinética que provoque a decomposição do explosivo.


Efeito de Munroe-Newmann


Intensificação da onda de choque segundo uma direcção particular pela configuração geométrica apropriada da carga.




Deflagração VS detonação



Genericamente, existe um efeito de deflagração quando a velocidade da onda explosiva se encontra na ordem dos metros ou centenas de metros por segundo. Uma detonação tem uma velocidade da onda explosiva da ordem dos quilómetros por segundo.


A própria propagação da onda é diferente entre ambas. Numa detonação, a onda propaga-se longitudinalmente, ao passo que numa deflagração vai tomar toda a superfície do explosivo e dirigir-se para o interior

- VELOCIDADE
Em Física, velocidade (símbolo v) é a medida da rapidez com a qual um corpo altera sua posição. A velocidade média, que é uma medida da velocidade, é a razão entre um deslocamento e o intervalo de tempo levado para efetuar esse deslocamento. Pode ser considerada sob o aspecto vetorial
.
O que chamamos cotidianamente de velocidade escalar também é conhecido como rapidez.



Entretanto, podemos também descobrir a velocidade de um corpo em determinado instante exato. Para tal, imagine um carro deslocando-se ao longo de sua trajetória. Queremos determinar qual é a sua velocidade no instante t. Porém, sabemos que a velocidade escalar (v ou V tem direção, sentido e módulo) ou escalar, e é matematicamente expressa por média é definida por
, o que nos leva ao conceito de limite. Para acharmos a área de um gráfico cuja área é desconhecida, podemos dividi-la por exemplo em vários trapézios, de modo que, quanto menor forem as áreas dos trapézios, mais próximo da área real chegaremos. Portanto, para se calcular a velocidade instantânea, basta dividir o ΔS até obtermos uma fração deste tão pequena que se poderá considerar como sendo um ponto. Desta forma, teremos os intervalo de tempo decorrido na passagem do carro por uma trajetória desprezível.A velocidade instantânea é portanto definida como o limite da relação entre o espaço percorrido em um intervalo de tempo, onde este último tende a zero. Matematicamente,

Quando se considera um intervalo de tempo que não tende a 0, a velocidade é considerada média. A velocidade instantânea pode ser entendida como a velocidade de um corpo no exato instante escolhido. No movimento retilíneo uniforme, a velocidade instantânea coincide com a média em todos os instantes.



Como as demais grandezas cinemáticas, a velocidade depende do referencial adotado. Um objeto pode mesmo ser classificado como parado (imóvel) em relação a outro, sendo que ambos estejam se deslocando em relação a um terceiro com a mesma velocidade. Há um consenso entre os físicos na crença de que não existem movimentos absolutos no Universo, e portanto, todas as velocidades são relativas. (Para maiores detalhes, ver Teoria da expansão do Universo.)




Gráficos do tipo podem ser usados para inferir a velocidade escalar de um corpo num dado movimento. A velocidade escalar instantânea pode ser determinada a partir da tangente (derivada) da curva descrita, e a velocidade escalar média pode ser calculada tomando-se dois pontos no gráfico (indicados pelos índices 0 e 1) e calculando-se No sentido trivial, dizemos "velocidade" como sendo a velocidade escalar, ou seja, a velocidade marcada num ponteiro de um carro. Tomando esta situação como exemplo, podemos dizer que um carro tem a velocidade de 70 km/h, mas não saberíamos (apenas com esta informação) dizer qual é a posição do carro, ou por quanto tempo ele viajou (uma incerteza típica de grandezas vectoriais expressas como escalares).

quinta-feira, 27 de maio de 2010

• RENDIMENTO FÍSICO (potência)




Potência
Vamos considerar duas pessoas que realizam o mesmo trabalho. Se uma delas realiza o trabalho em um tempo menor do que a outra, ela tem que fazer um esforço maior, assim dizemos que ela desenvolveu uma potência maior em relação à outra. Outros exemplos:
Um carro tem maior potência quando ele consegue atingir maior velocidade em um menor intervalo de tempo.
Um aparelho de som é mais potente do que outro quando ele consegue converter mais energia elétrica em energia sonora em um intervalo de tempo menor.
Assim sendo, uma máquina é caracterizada pelo trabalho que ela pode realizar em um determinado tempo. A eficiência de uma máquina é medida através da relação do trabalho que ela realiza pelo tempo gasto para realizar o mesmo, definindo a potência.
Defini-se potência como sendo o tempo gasto para se realizar um determinado trabalho, matematicamente, a relação entre trabalho e tempo fica da seguinte forma:

Em que Pot é a potência média, Δt é o intervalo de tempo gasto para a realização do trabalho e τ é o trabalho realizado pelo corpo.

A unidade de potência no Sistema Internacional é o watt, representado pela letra W. Esta foi uma homenagem ao matemático e engenheiro escocês James Watt. As outras medidas de potência são o cavalo-vapor e o horse-power. O termo cavalo-vapor foi dado por James Watt (1736-1819), que inventou a primeira máquina a vapor. James queria mostrar a quantos cavalos correspondia a máquina que ele produzira. Assim sendo, ele observou que um cavalo podia erguer uma carga de 75 kgf, ou seja, 75. 9,8 N=735 N a um metro de altura, em um segundo.
P= 735 N.1m/1s= 735 W
Feito tal observação ele denominou que cavalo-vapor (cv) seria a potência de 735 W.


James Watt (1736-1819), engenheiro escocês, autor do princípio da máquina a vapor, fez uma máquina industrial na qual a energia era obtida por cavalos, rodas hidráulicas e moinhos de vento.


Rendimento
Em nosso dia a dia é muito comum falarmos em rendimento, seja na escola, no trabalho ou até mesmo quando queremos saber quantos quilômetros um automóvel faz com um litro de combustível. No estudo de Física, a noção de rendimento está ligada à energia e potência.

Todas as vezes que uma máquina realiza um trabalho, parte de sua energia total é dissipada, seja por motivos de falha ou até mesmo devido ao atrito. Lembrando que esta energia dissipada não é perdida, ela é transformada em outros tipos de energia ( Lei de Lavoisier). Assim sendo, considera-se a seguinte relação para calcular o rendimento:
Onde:
η é o rendimento da máquina;


Pu é a potência utilizada pela máquina;


Pt é a potência total recebida pela máquina.

A potência total é a soma das potências útil e dissipada.

Pt= Pu + Pd

Por se tratar de um quociente de grandezas de mesma unidade, rendimento é uma grandeza adimensional, ou seja, ele não possui unidade. Rendimento é expresso em porcentagem e ele é sempre menor que um e maior que zero 0< η<1.


• DOENÇAS GERADAS PELA FALTA DE UMA AIMENTAÇÃO BALANCEADA

Alimentação nutritiva ajuda a evitar as avitaminoses

#           A avitaminose é uma enfermidade gerada pela carência de vitaminas. É classificada segundo a vitamina em falta, embora, algumas vezes, tenha nome próprio.


Exemplos ;

A carência de vitamina A provoca a xeroftalmia (olhos secos);

A falta de vitamina B1 provoca a beribéri (tremedeira);

A pelagra (rigidez e descamação da pele), é ocasionada falta de vitamina B3;

A anemia perniciosa (resistente ao tratamento com ferro), ocorre pela falta de vitamina B12;

o escorbuto, pela falta de vitamina C;

O raquitismo infantil e osteomalacia nos adultos são doenças geradas pela carência de vitamina D;


A carência de vitaminas pode ocorrer devido a sua falta na ingestão, por má absorção do intestino, má utilização metabólica, etc.


A deficiência de vitaminas na ingestão geralmente se origina pela carência de recursos ocasionada pela miséria (falta de recursos para a alimentação), por dietas inadequadas, falta de alimentos frescos (como o caso do escorbuto dos marinheiros que não ingeriam frutas nem verduras).


No caso da má absorção intestinal, esta pode ser localizada (como ocorre nos casos em que há um déficit seletivo no ílio terminal) ou, generalizada (como no caso da colite ulcerosa, da doença de Crohn, alcoolismo, má absorção intestinal nos idosos, gastrite crônica e neoplasias intestinais).


A má utilização metabólica pode ocorrer devido a efeitos secundários de remédios, pelo aumento típico da demanda na gestação, no período de amamentação, ou, na puberdade.

• DOPPING

(...) Um ser humano perfeito, imbatível, capaz de quebrar e acumular vitórias. Para alcançar esses objetivos, muitos atletas utilizam métodos ou substâncias proibidas (...)


Esta situação demonstra de forma bastante resumida a maneira pela qual os atletas encaram o esporte na atualidade, sendo o desejo de alcançar o status e o prestígio que o mesmo pode proporcionar o principal objetivo destes atletas, e para atingir tal objetivo o corpo humano é utilizado como principal instrumento, recebemos injeções de substâncias que de alguma forma estimulam e auxiliam na melhoria do rendimento por parte destes atletas esportivos.

Classes de substâncias dopantes:

No esporte, a grande maioria das federações esportivas do mundo adota uma lista de classes e métodos de substâncias dopantes. Tal lista apresenta estas substâncias divididas em cinco classes:

- estimulantes
- analgésicos narcóticos                        
- agentes anabolizantes
- diuréticos
- hormônios peptídicos e análogos .

2) Estimulantes:

Os estimulantes são substâncias que apresentam um efeito direito sobre o sistema nervoso central, já que aumentam a estimulação do sistema cardíaco e do metabolismo. Os principais esportes onde encontramos atletas que fazem uso destas substâncias são o basquetebol, o ciclismo, o voleibol e futebol.POs maiores exemplos de estimulantes disseminados no esporte são as anfetaminas, a cocaína, a efedrina e a cafeína. Estas substâncias são usadas para conseguir os mesmo efeitos da adrenalina tal como o aumento da excitação.

Responsabilidades dos Atletas:
Defender os interesses das atividades desportivas, de modo geral, com especial ênfase aos valores, práticas e interesses de superação que devem nortear a conduta do desportista;
Rejeitar com energia qualquer tendência ou manifestação passiva ou ativa, dentro ou fora âmbito desportivo;
Acatar com disciplina e postura equilibrada a eventual punição regulamentar, manifestando-se com serenidade, através dos meios legais, em caso de discordância;

No relacionamento com os meios de comunicação, manifestar opiniões de modo responsável , equilibrado e coerente com os princípios e interesses da Confederação Federal, União, Liga ou Associação que representar e das entidades desportivas nacionais e internacionais as quais se vinculam


• DESNUTRIÇÃO E A QUESTÃO SOCIAL

A Desnutrição é uma doença causada pela dieta inapropriada, hipocalórica e hipoprotéica. Também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia. Tem influência de fatores sociais, psiquiátricos ou simplesmente patológicos. Acontece principalmente entre indivíduos de baixa renda e principalmente as crianças de países subdesenvolvidos.Segundo Médicos sem Fronteiras, a cada ano 3,5 a 5 milhões de crianças menores de cinco anos morrem de desnutrição.







Fome, desnutrição e pobreza são problemas de natureza, dimensão e tendências muito distintas no Brasil,comportando soluções com escala, investimentos e conteúdos distintos. Ações governamentais de combate
à pobreza certamente merecem máxima prioridade,
justificam grandes investimentos e devem perseguir
essencialmente o aumento da renda dos mais
pobres. Ações que resultem em maior crescimento econômico
com melhor distribuição de renda e que levem
à reativação da economia, à criação de empregos e ao
aprofundamento da reforma agrária são vistas como
soluções consensuais no país. Mais recentemente, o
mesmo acordo parece existir quanto a programas governamentais
de transferência direta de renda
acoplados a contrapartidas das famílias beneficiárias,
seja com relação à manutenção das crianças nas escolas
(bolsa-escola), seja com relação a controles preventivos
de saúde (bolsa alimentação). Ações que combatam
eficientemente a pobreza serão obviamente de
enorme valia para a luta contra a desnutrição. Entretanto,
a experiência nacional e internacional mostra
que a intensificação dos investimentos em educação,
saneamento do meio e cuidados básicos de saúde será
essencial para se alcançar a erradicação da desnutrição.
A luta contra a fome, ou ao que resta desse problema
no país, igualmente se beneficiará do combate
à pobreza. Contudo, as evidências indicam que ações
específicas de combate à fome, em particular ações
de distribuição de alimentos (diretamente ou através
de créditos ou cupons), deveriam ser empregadas no
Brasil de modo limitado e apenas em condições excepcionais
e devidamente justificadas. A expansão
desmedida de ações de distribuição de alimentos, ao
contrário do que talvez indiquem o senso comum e a
indignação justificada diante de uma sociedade tão
injusta como a brasileira, implicaria apenas consumir
recursos que poderiam faltar para ações sociais melhor justificadas e mais eficientes.

Informação para os PROFESSORES


Os alunos devem compreender que a fome e a desnutrição são
causadas e perpetuadas por uma série de fatores, e todos eles devem
ser combatidos para permitir que todas as pessoas obtenham os
alimentos que necessitam para levar una vida ativa e saudável. A
pobreza, a desigualdade social e a carência de educação formal
ocupam um lugar de grande importância entre essas causas e são
obstáculos para erradicar a fome e a desnutrição no mundo.

O objetivo 1 expõe de forma geral o sistema de abastecimento
alimentar para ajudar os alunos a compreenderem qual é a
procedência dos alimentos e que qualquer falha neste complexo
processo pode afetar o abastecimento, provocando uma situação de
fome numa área ou entre determinadas populações.

O objetivo 2 introduz o conceito de segurança alimentar - ter acesso
em todo momento aos alimentos que necessitamos para levar una
vida ativa e saudável - e enfatiza a necessidade de garantir que todas
as pessoas estejam bem alimentadas e possuam segurança
alimentar. São examinados os três pilares da segurança alimentar -
disponibilidade, acessibilidade e uso/utilização dos alimentos -
usando estudos de casos para extrair modelos de experiências reais
dos países que lutam contra a fome e desnutrição. Se houver tempo
suficiente, pode-se expor estes estudos de casos de forma detalhada
e analisá-los durante várias aulas; se não for o caso, os professores
podem distribuir breves resumos dos pontos principais de cada
estudo para utilizá-los nos debates nas salas de aula.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

• RENDIMENTO ENERGÉTICO‏


 -   METABOLISMO ENERGÉTICO
Um dos principais problemas dos seres vivos é a obtenção de energia para as suas actividades. De acordo com a teoria heterotrófica, os primeiros seres vivos seriam procariontes heterotróficos vivendo num meio aquático, donde retirariam nutrientes, formados na atmosfera e acumulados nos lagos e oceanos primitivos. 
Devido á sua grande simplicidade, estes seres utilizariam processos igualmente rudimentares de retirar energia dessas moléculas de que se alimentavam. Esse mecanismo seria, quase com certeza, semelhante à fermentação realizada ainda por muitos organismos actuais.
Há mais de 2 mil milhões de anos, deverão ter surgido os primeiros organismos autotróficos, procariontes ainda mas capazes de produzir o seu próprio alimento através da fotossíntese. Este processo revolucionário, além de permitir a sobrevivência dos autotróficos, também serviu os heterotróficos, que passaram a alimentar-se deles.
A fotossíntese levou á acumulação de oxigénio na atmosfera terrestre, permitindo a algumas estirpes de procariontes tirar partido do poder oxidante dessa molécula para retirar muito mais energia dos nutrientes, através da respiração.
Os organismos retiram energia das mais diversas moléculas orgânicas (açucares, aminoácidos, ácidos gordos, etc.) mas a glicose é a mais frequente, tanto na fermentação como na respiração.

Rendimento físico
(energético)

O rendimento em ATP da glicólise sob condições anaeróbicas (2 ATP por molécula de glicose), como é o caso da fermentação, é muito menor que o obtido na oxidação completa da glicose até CO2 e H2O sob condições aeróbicas (30 ou 32 ATP por molécula de glicose). Portanto, para produzir a mesma quantidade de ATP, é necessário consumir perto de 18 vezes mais glicose em condições anaeróbicas do que nas condições aeróbicas. Em termos energéticos, a glicólise libera apenas uma pequena fração da energia total disponível na molécula da glicose. Quando a glicose é completamente oxidada a CO2 e H2O, a variação total de energia livre padrão é -2840 kJ/mol. A degradação da glicose na via glicolítica até duas moléculas de piruvato (∆G’0 = -146 kJ/mol) libera, portanto, apenas 5,2% da energia total que pode ser obtida da glicose pela oxidação completa [(146/2840)x100].


A alimentação é responsável por manter nossa produção de energia estável de maneira a possibilitar todas as reações orgânicas em nosso corpo e fazer com que seja possível crescermos. Nosso corpo é estruturado basicamente por água, proteínas, gordura e minerais, e estes componentes precisam ser fornecidos ao organismo pela alimentação.
Desta forma a nutrição esportiva pode auxiliar um programa de exercícios com finalidade específica, seja para melhoria da saúde (por exemplo: emagrecimento) ou aumento de força.


Nossa alimentação é composta por uma combinação de 6 nutrientes beneficientes para um bom desenvolvimento do rendimento energetico: carboidratos (CHO), proteínas (compostas por aminoácidos), lipídios (gorduras), água, sais minerais e vitaminas. Os carboidratos e as vitaminas, apesar de existirem em quantidades pequenas no corpo, são os responsáveis pela produção imediata de energia e uma série de reações químicas, respectivamente.


O balanço na ingestão destes 6 componentes é fundamental para a saúde e para o sucesso desportivo. A grande diferença do atleta para o sedentário na verdade é em relação às quantidades ingeridas. Os atletas podem apresentar uma necessidade calórica até 5 vezes a de uma pessoa sedentária. O atleta deve procurar manter um equilíbrio em cinco áreas: balanço calórico, de nutrientes, hídrico, mineral e vitamínico para manter uim bom rendimento fisico e energetico.



• IDH‏


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população. O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas.
Na edição de 2009, o IDH avaliou 182 países, com a inclusão de Andorra e Liechtenstein pela primeira vez, e a volta do Afeganistão, que havia saído do índice em 1996.
A Noruega continuou no topo da lista, seguida pela Austrália e Islândia. Serra Leoa, Afeganistão e Níger são os três últimos e apresentam os piores índices de desenvolvimento humano.

 

Critérios de avaliação


terça-feira, 25 de maio de 2010

• SAÚDE ALIMENTAR

Saúde

saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.
Substâncias inorgânicas

Substâncias inorgânicas são todas aquelas que não são orgânicas

Água:é uma substância química composta de hidrogénio e oxigénio, sendo essencial para todas as formas conhecidas de vida.A água é uma substância essencial à nossa vida.

Sais minerais:Os minerais são nutrientes com função plástica e reguladora do organismo.
Cálcio- atuar na formação estrutural dos ossos e dos dentes,e atua juntamente com a vitamina K, nos sistema circulatório, auxiliando na coagulação do sangue.
Ferro- atua na formação da hemoglobina (pigmento do glóbulo vermelho que transporta o oxigênio dos pulmões para os tecidos).

Flúor- prevenção da cárie dentária em crianças; prevenção e tratamento da osteoporose; ajuda na formação de ossos fortes com mineralização adequada.
Iodo- necessário para a formação de hormônios da tireóide; amolece as secreções do aparelho respiratório.
Potássio- manutenção do equilíbrio hídrico normal, equilíbrio osmótico e equilíbrio ácido-básico normais, regulação da atividade neuromuscular, crescimento celular.

Sódio- regulação do fluído extracelular e do volume plasmático, condução do impulso nervoso e controle da contração muscular.

Zinco- constituinte de diversas enzimas e insulina, importante no metabolismo dos ácidos nucléicos.
Substâncias orgânicas
As moléculas orgânicas naturais são as sintetizadas pelos seres vivos e denominadas bimoléculas.


Carboidratos: são compostos orgânicos que consistem de carbono, hidrogênio e oxigênio.Os carboidratos representam a principal fonte de energia, pois é o principal combustvel do homem.
Funções:

- Fonte de energia;
- Reserva de energia;
- Estrutural;
- Matéria-prima para a biossíntese de outras biomoléculas.

Classificações:

- Monossacarídeos; são açúcares simples constituem as moléculas dos carboidratos, as quais são relativamente pequenas, solúveis em água e não hidrolisáveis.
Pentoses são monossacarídeos de 5 carbonos.

•Ribose C5H10O5 forma o RNA

•Desoxiribose C5H10O4 forma o DNA
- Dissacarídeos; são carboidratos ditos glicosídeos, pois são formados a partir da ligação de 2 monossacarídeos através de ligações especiais denominadas "Ligações glicosídicas". A ligação glicosídica ocorre entre o carbono anomérico de um monossacarídeo e qualquer outro carbono do monossacarídeo seguinte, através de suas hidroxilas e com a saída de uma molécula de água.
Hexoses são monossacarídeos de 6 carbonos
•Glicose C6H12O6

•Frutose C6H12O6

•Galactose C6H12O6
- Polissacarídeos; são os carboidratos complexos, macromoléculas formadas por milhares de unidades monossacarídicas ligadas entre si por ligações glicosídicas, unidas em longas cadeias lineares ou ramificadas. Os polissacarídeos possuem duas funções biológicas principais, como forma armazenadora de combustível e como elementos estruturais.
Os polissacarídeos mais importantes são os formados pela polimerização da glicose, em número de 3:

O Amido: É o polissacarídeo de reserva da célula vegetal, formado por moléculas de glicose ligadas entre si através de numerosas ligações a (1,4) e poucas ligações a (1,6), ou "pontos de ramificação" da cadeia. Sua molécula é muito linear, e forma hélice em solução aquosa.

O Glicogênio: É o polissacarídeo de reserva da célula animal. Muito semelhante ao amido, possui um número bem maior de ligações a (1,6), o que confere um alto grau de ramificação à sua molécula. Os vários pontos de ramificação constituem um importante impedimento à formação de uma estrutura em hélice.

A Celulose: É o carboidrato mais abundante na natureza.Possui função estrutural na célula vegetal, como um componente importante da parede celular. Semelhante ao amido e ao glicogênio em composição, a celulose também é um polímero de glicose, mas formada por ligações tipo b (1,4). Este tipo de ligação glicosídica confere á molécula uma estrutura espacial muito linear, que forma fibras insolúveis em água e não digeríveis pelo ser humano.
 
 

Lipídios:são biomoléculas orgânicas compostas, principalmente, por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono. Os lipídios possuem a característica de serem insolúveis na água. Porém, são solúveis nos solventes orgânicos.
Funções:
- Reserva de energia (1 g de gordura = 9 kcal);

- Armazenamento e transporte de combustível metabólico;

- Componente estrutural das membranas biológicas;

-São moléculas que podem funcionar como combustível alternativo à glicose;

- Oferecem isolamento térmico, elétrico e mecânico;

- Dão origem a moléculas mensageiras, como hormônios, prostaglandinas, etc.

Classificações:
Dividimos os Lipídios em dois grandes grupos para melhor entendê-los: aqueles que possuem Ácidos Graxos em sua composição e aqueles que não possuem.
Os Lipídios com Ácidos Graxos em sua composição são saponificáveis, pois reagem com bases formando sabões. São as biomoléculas mais energéticas, fornecendo acetil-coA para o ciclo de Krebs.

1) Acilgliceróis (glicerídeos): compostos por 1 a 3 moléculas de Ácidos Graxos estereficado ao glicerol, formando mono, di ou tri-acil-gliceróis (mono, di ou triglicerídeos.
2) Ceras: Ácidos Graxos de 16 a 30C e álcool mono-hidroxilíco de 18 a 30C.

3) FosfoLipídios: Ácidos Graxos + fosfato
4) EsfingoLipídios: ácido graxo + esfingosina

5) GlicoLipídios: ácido graxo + glicerol + açúcar
Os Lipídios que não contêm Ácidos Graxos não são saponificáveis. As vitaminas lipossolúveis e o colesterol são os principais representantes destes Lipídios que não energéticos porém desempenham funções fundamentais no metabolismo.

1) Terpenos: possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
2) Esteróides: o núcleo ciclo-pentano-per-hidro-fenantreno é a estrutura básica. O colesterol (e seus derivados) e a vitamina D são os mais importantes representantes deste grupo.

3) Carotenóides: um tipo de terpeno, geralmente álcool (Figura 5-4). A vitamina A é o representante mais importante deste tipo de lipídio.
4) Prostaglandinas, tromboxanas e leucotrienos: são eicosanóides derivados do ácido aracdônico.



Proteínas:são as moléculas orgânicas mais abundantes e importantes nas células e perfazem 50% ou mais de seu peso seco. São encontradas em todas as partes de todas as células, uma vez que são fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e função celulares. Existem muitas espécies diferentes de proteínas, cada uma especializada para uma função biológica diversa. Além disso, a maior parte da informação genética é expressa pelas proteínas.
Pertencem à classe dos peptídeos, pois são formadas por aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Uma ligação peptídica é a união do grupo amino (-NH 2 ) de um aminoácido com o grupo carboxila (-COOH) de outro aminoácido, através da formação de uma amida.



Funções:


- Catalisadores;
- Elementos estruturais (colágeno) e sistemas contráteis;
- Armazenamento(ferritina);
- Veículos de transporte (hemoglobina);
- Hormônios;
- Anti-infecciosas (imunoglobulina);
- Enzimáticas (lipases);
- Nutricional (caseína);
- Agentes protetores.
Devido as proteínas exercerem uma grande variedade de funções na célula, estas podem ser divididas em dois grandes grupos:

- Dinâmicas - Transporte, defesa, catálise de reações, controle do metabolismo e contração, por exemplo;
- Estruturais - Proteínas como o colágeno e elastina, por exemplo, que promovem a sustentação estrutural da célula e dos tecidos.
Classificações:
Quanto a Composição:
- Proteínas Simples - Por hidrólise liberam apenas aminoácidos.
- Proteínas Conjugadas - Por hidrólise liberam aminoácidos mais um radical não peptídico, denominado grupo prostético. Ex: metaloproteínas, hemeproteínas, lipoproteínas, glicoproteínas, etc.

Quanto ao Número de Cadeias Polipeptídicas:

- Proteínas Monoméricas - Formadas por apenas uma cadeia polipeptídica.
- Proteínas Oligoméricas - Formadas por mais de uma cadeia polipeptídica; São as proteínas de estrutura e função mais complexas.
Quanto à Forma;
- Proteínas Fibrosas - Na sua maioria, as proteínas fibrosas são insolúveis nos solventes aquosos e possuem pesos moleculares muito elevados. São formadas geralmente por longas moléculas mais ou menos retilíneas e paralelas ao eixo da fibra. A esta categoria pertencem as proteínas de estrutura, como colágeno do tecido conjuntivo, as queratinas dos cabelos, as esclerotinas do tegumento dos artrópodes, a conchiolina das conchas dos moluscos, ou ainda a fribrina do soro sanguíneo ou a miosina dos músculos. Algumas proteínas fibrosas, porém, possuem uma estrutura diferente, como as tubulinas, que são formadas por múltiplas subunidades globulares dispostas helicoidalmente.
- Proteínas Globulares - De estrutura espacial mais complexa, são mais ou menos esféricas. São geralmente solúveis nos solventes aquosos e os seus pesos moleculares situam-se entre 10.000 e vários milhões. Nesta categoria situam-se as proteínas ativas como os enzimas, transportadores como a hemoglobina, etc.

• FADIGA MUSCULAR

A fadiga muscular, ela pode ser definida como declinio da tenção muscular com a estimulação repetitiva e prolongada durante uma atividade. A tenção muscular é o que mantém a musculatura do corpo rigida e ativa. Esta tensão é mantida por duas substancias para o sistema muscular humano, o glicogênio muscular e a glicose sanguinea.

O glicogênio muscular pode ser definido como uma reserva de carboidratos que

• QUÍMICA CELULAR






Química e vida - À primeira vista, a noção que seres vivos são “máquinas químicas”constituídas por moléculas. Essas “máquinas” recebem outras moléculas do ambiente, transformando-as constantemente, e despejam no ambiente os resíduos. Enfim organismos vivos funcionam como verdadeiras usinasquímicas, sendo essa atividade chamada de metabolismo.

A composição químicas das moléculas - Que substâncias compõe um organismo? Podemos, analisar quimicamente um pedaço de fígado de boi, triturado; verificaremos nele a presença de muitas substancias, como mostra atabela

Na tabela, que funciona como uma lista básica do que existe nos seres vivos, separamos as substâncias orgânicas e inorgânicas. As substâncias inorgânicas, são simples, de moléculas pequenas, e podem ser encontradas facilmente fora dos seres vivos. As substâncias orgânicas, são mais complexas e tem moléculas de tamanho maior, em que existem “fileiras” de átomos de carbono.

Freqüência das diversas substâncias - Carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio constituem aproximadamente 96% dos átomos da maior parte dos organismos. Esses elementos podem fazer parte das moléculas simples como água (H²O ), ou então de moléculas complexas, como proteínas e ácidos nucléicos.
Em qualquer organismo a maior porcentagem é de água , em seguida pelas proteínas , nas células animais.
Água: Solvente por excelência - Por que a água é tão fundamental? Na verdade, ela é um dos melhores solventes que existem na natureza; em outras palavras, dissolve uma infinidade de tipos de substâncias. Grande parte das substâncias dos seres vivos fica, então, dissolvida na água. Todo transporte de substâncias tanto dentro das células e outra dependem assim da água. Alimentos, gases da respiração, excretas, tudo isso se difunde nesse líquido e é por ele carregado.
A água favorece a ocorrência de reações químicas. As moléculas nela dissolvidas ficam em constante movimento, podendo se “encontrar” e reagir quimicamente. O metabolismo depende sem dúvida da água.
Em um nível de organismo, a água tem muita importância na manutenção da temperatura de animais e plantas terrestres.
Sais minerais: funções diversificadas
Os sais minerais são encontrados tanto nas células vivas quanto na natureza não-viva.
Dissolvidos em água sob forma de íons : na sua porcentagem modificam profundamentea permeabilidade, a viscosidade a capacidade de responder estímulos das células. Além disso:a concentração total dos íons minerais nos líquidos celulares tem relação com a entrada e saídade água na célula.
Imobilizados como componentes de estruturas esqueléticas: neste caso são pouco solúveis.É o caso dos esqueletos das cascas de ovos, das carapaças de insetose caranguejos.


Os íons e suas observações
Sódio: Sua concentração na célulaé sempre menor do que a externa. As membranas celulares expulsão constantemente o sódio que tende a penetrar na célula.

Potássio: Inversamente ao sódio, é mais abundante dentro das células do que fora delas. Sódio e potássio se relacionam com fenômenos de condução nervosa.


Cálcio: Necessário para ação de certas enzimas, como na coagulação, por exemplo.


Magnésio: Presente na clorofila, portanto necessário ao processo de fotossíntese.


Ferro: Presente na hemoglobina, que transporta o oxigênio. Faz parte dos citocromos, substâncias importantes que participam do processo de respiração celular.


Açúcares e gorduras


Os Carbroidratos: principalmente energia
Os Carbroidratos, moléculas orgânicas constituídas por carbono, hidrogênio e oxigênio, são as principaissubstâncias produzidasnasplantas durante o processo da fotossíntese. De modo geral, são utilizados pelas célulascomo combustível.

Os monossacarídeos - Os monossacarídeostêmnormalmente a fórmulaCn(H2 O)n , onde n varia de 3 a 7. Assim nosmonossacarídeos existe a proporção de um carbono para dois hidrogênios e para um oxigênio. Eles são classificados de acordo com o número de átomos, como mostra a tabela:


Os oligossacarídeos e os polissacarídeos - Os oligossacarídeos são moléculas constituídas pela união de dois a dez monossacarídeos. Os monossacarídeos unem-se por uma reação em que ocorre saída de uma molécula de água por ligação (desidratação). Os oligossacarídeos mais importantes são os dissacarídeo, como a sacarose, lactose e a maltose.Os polissacarídeos são moléculas enormes, às vezes ramificadas, constituídas por numerosos monossacarídeos, como o amido e a celulose. Quando um animal ingere oligossacarídeos ou polissacarídeos , seu tubo digestivo tem a função de transforma-los em monossacarídeos. Se isto não ocorrer a absorção da parede do intestino não se efetua. Esta quebra de moléculas é chamada de Hidrólise, porque se faz adição de moléculas de água.

Apesar de amido, celulose e glicogênio serem constituídos pelas mesmas unidades, a diferença entre eles se deve ao tipo de ligação entre a glicose e a conformação espacial das moléculas.

Os lipídeos: construção e reserva de energia - São substâncias muito abundantes em animais e vegetais. Compreendem os óleos , as gorduras, as ceras, os lipídeos compostos e finalmente os esteróides, que apesarde estruturalmente diferentes dos outros lipídios, ainda assim são considerados lipídios.


Lipídios simples - São sempre originados da reação entre um álcool e um ácido graxo. Nos óleos e gorduras, chamamos glicerídeos, o álcool é sempre o glicerol; nas ceras, o álcool é uma molécula de cadeia longa, e nãoglicerol.


Lipídios compostos -Na formação de um lipídio composto, além do ácido graxo e do álcool, entra uma substância adicional, como o fósforo.
Esteróides - Os esteróides têm estrutura química bastante diferente do resto dos lipídios. São todos semelhantes à molécula docolesterol, da qual derivam. Além de componentes das membranas animais, funcionam como hormônios importantes no metabolismo animal.


Equação química da respiração
 
C6H12O6 + O2 ®CO2 + H2O


Aeróbica a nível celular
E ->Energia química


Molécula: ATP -> é facilmente desdobrada em energia para a célula.

- Síntese de proteína
- Reprodução
- Locomoção ( flagelos, cílios, pseudópodes ).
- ATP - Trifosfato de adenosina “moeda energética da célula”

Uma molécula de glicose se transforma em 38 moedas de energia ( ATP ).


Na fermentação:
C6H12O62 -> moedas de ATP
O ATP quebra, perde um fósforo e sai calorias.

ATP-> Calorias


3 fósforos -> 2 fósforos

1 fósforo sai

Depois que o ATP perde 1 fósforo ele é chamado de ADP.
O ATP é uma das moléculas da mesma família do DNA, RNA.